Era um a vez um menino que não tinha nome ele sempre quis
ter muitos amigos de verdade esse garoto andava com muitas pessoas e isso o
deixava feliz, dia a pós dia, ano após ano se passando e ele começou ase
questionar será que tenho mesmo amigos? Parando para pensar eu sempre que puxo
assunto com as pessoas, eu que vou a casa delas visita-las, eu que sempre se
preocupo se está tudo bem então veio à mente e se eu parar de visitar esse eu
parar de conversar e se eu parar de me preocupar será que realmente as pessoas
vão sentir a minha falta? Será que as pessoas vão me procurar? A princípio
pensou que seria fácil fazer isso, más foi extremamente difícil para o garoto e
ele acabou desistindo e pensou viver como eu vivo não é tão ruim, pois
independente se as pessoas gostam de mim ou não oque importa é oque eu proporciono
para os outros e com esse novo pensamento o garoto continuou sua vida sendo
sempre aquele que apoia e toma a iniciativa só que o peso começa a ficar cada
vez mais pesado e o sentimento de sua afeição não ser correspondido se torna insuportável
e ele então toma a inciativa e se distancia de todas as pessoas o garoto com
pensamentos felizes “não dou um dia para que as pessoas sintam minha falta e me
procurem” só que dias, semanas se passaram e nada nenhuma visita, nenhuma
mensagem nenhuma forma de preocupação para com o garoto que sumiu.
A decepção toma o coração e a alma o deixando inconsolável um
pensamento é constante “será que fiz algo errado?” ou será que eu que sempre me
enganei a mim mesmo? As vezes o garoto se sente tão perdido vendo nos programas
de TV exemplos de amizades tão fortes
que faz o garoto duvidar será que isso existe de verdade? Se existe porque eu não
posso ter isso na minha vida? E com isso o jovem se afunda em um buraco cada
vez mais fundo de desespero e aflição perdendo a fé no presente e acreditando
que no futuro possa pelo menos uma vez saber oque é ter um amigo para se
preocupar e ama-lo.
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